Ambos produtos são vendidos com o mesmo descritivo: proteger o sistema de arrefecimento contra corrosões e manter a temperatura dos componentes equilibrada para não superaquecer ou congelar… Mas isso não quer dizer que todos os produtos consigam atender à todas estas expectativas.

Para ser considerado um aditivo de radiador, o líquido deve conter uma porcentagem específica de MEG (monoetilenoglicol) em sua composição, além de ser aprovado pelo INMETRO e seguir as normas ABNT.
Já um fluido de arrefecimento não contém nada disso… E é aí que está o problema! Quando o líquido não contém MEG em sua composição ou não atende às normas, ele não é considerado aditivo, ou seja, não apresenta os requisitos que oferecem um produto de qualidade e, consequentemente, o desempenho do produto também será inferior. Seja a durabilidade, proteção do sistema ou a eficácia durante as mudanças de temperatura. Então, a diferença entre aditivo e fluido é clara: enquanto o aditivo está preparado para oferecer uma maior durabilidade, proteção e desempenho, o fluido não oferece a mesma eficiência.


O que é MEG, ou monoetilenoglicol?

Já imaginou o problema que seria se o motor do seu veículo fervesse ou congelasse? É claro que, no Brasil, congelar um motor não é muito comum… Mas, por outro lado, quantos carros você já viu parado no acostamento com o motor fervendo? E é por isso que o MEG é tão importante na composição do aditivo de radiador.

O MEG (também conhecido como monoetilenoglicol ou etilenoglicol) garante que o sistema de arrefecimento trabalhe com temperatura e pressão adequadas. Esta composição química é a responsável por aumentar o ponto de ebulição e também de congelamento, mantendo a temperatura do veículo sempre dentro dos padrões e longe de surpresas desagradáveis.

Quais problemas posso ter usando um aditivo de baixa qualidade?

Às vezes pensamos que o máximo que pode acontecer se utilizar um produto ruim no carro é correr o risco dele esquentar de vez em quando, mas vai muito além disso.
Um fluido de baixa qualidade traz problemas em todos os lugares que ele caminha dentro do carro… Ou seja, além da corrosão de mangueiras e partes de alumínio, o prejuízo vai além danificando Radiador, Bomba d’água, Válvula Termostática e, o pior de todos, o Cabeçote que pode ficar completamente corroído e comprometido com o uso do produto.

(Fonte: Delphi Technologies)

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